Campeão do Dream, K-1 e Strikeforce |
A Comissão Atlética de Nevada, em casos normais de atletas pegos no antidopping, a renovação da licença ocorre após um ano da data do teste, mas no caso específico de Alistair Overeem, a cúpula local permitiu a redução desse prazo para 9 meses, ou seja, como o exame foi em março, provavelmente no fim do ano ele volte a lutar no estado.
Em defesa, o advogado do atleta, David Chesnoff, solicitou à Comissão de Nevada uma permissão temporária para que Alistair Overeem lutasse no estado, alegando que ele foi pego no exame não pelo uso de anabolizantes, mas sim, em virtude de uma medicação que continha anti-inflamatório misturado com testosterona, para tratar uma lesão na costela. Detalhe: A consulta feita no médico não foi presencial, mas sim, por telefonemix tetra’ (anti-inflamatório misturado com testosterona aquosa)
Depois de uma consulta pelo telefone, Overeem fez uso da mistura, chamada pelo médico de ‘, em 23 de março. Ele estava com uma lesão na costela e, autorizado por Hector Molina, tomou mais uma dose para tentar acabar com o incômodo no local da contusão.
O próprio Hector Molina esteve presente na audiência, para esclarecer os fatos. Mas os comissários consideraram que o lutador é responsável por qualquer produto químico consumido e negaram a licença para a luta. Por 4 votos a 0, os auditores permitiram reduzir para nove meses o prazo para que o holandês solicitasse novamente a permissão para voltar a lutar no estado norte-americano.
Depois de flagrado no antidoping, que apontou o uso da substância epitestosterona, Alistair Overeem deixou muito irritado o presidente do UFC, Dana White. O lutador, que enfrentaria Junior Cigano na luta principal da edição 146, em 26 de maio, em Las Vegas, valendo o cinturão dos pesos-pesados, foi retirado do evento pelo mandatário, que trocou o holandês pelo norte-americano Frank Mir.
Em defesa, o advogado do atleta, David Chesnoff, solicitou à Comissão de Nevada uma permissão temporária para que Alistair Overeem lutasse no estado, alegando que ele foi pego no exame não pelo uso de anabolizantes, mas sim, em virtude de uma medicação que continha anti-inflamatório misturado com testosterona, para tratar uma lesão na costela. Detalhe: A consulta feita no médico não foi presencial, mas sim, por telefonemix tetra’ (anti-inflamatório misturado com testosterona aquosa)
Evolução muscular de Overeem do Pride ao UFC - 6 anos |
Depois de uma consulta pelo telefone, Overeem fez uso da mistura, chamada pelo médico de ‘, em 23 de março. Ele estava com uma lesão na costela e, autorizado por Hector Molina, tomou mais uma dose para tentar acabar com o incômodo no local da contusão.
O próprio Hector Molina esteve presente na audiência, para esclarecer os fatos. Mas os comissários consideraram que o lutador é responsável por qualquer produto químico consumido e negaram a licença para a luta. Por 4 votos a 0, os auditores permitiram reduzir para nove meses o prazo para que o holandês solicitasse novamente a permissão para voltar a lutar no estado norte-americano.
Epitestosterona - Essa é a composição química usada por Overeem |
Depois de flagrado no antidoping, que apontou o uso da substância epitestosterona, Alistair Overeem deixou muito irritado o presidente do UFC, Dana White. O lutador, que enfrentaria Junior Cigano na luta principal da edição 146, em 26 de maio, em Las Vegas, valendo o cinturão dos pesos-pesados, foi retirado do evento pelo mandatário, que trocou o holandês pelo norte-americano Frank Mir.
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