O mais importe duelo feminino do Strikeforce |
Pouco marketing envolvido? Preconceito? ou apenas falta de vontade? Particularmente eu não sei.... O que é claro e evidente, é que muitos eventos nacionais e internacionais de MMA tem apostado em lutas do sexo feminino; apresentando boas lutas (melhores que as masculinas), divulgando talentos e exportando lutadoras para os eventos mais importantes do mundo. O Brasil não é apenas celeiro de lutadores. As mulheres também estão fazendo a sua parte. destaca-se no cenário nacional, as atletas Carina Damm, Ana Maria Indía, Claudinha Gadelha e Cris Ciborg, eleita por duas vezes consecutivas a melhor lutadora feminina do mundo.
A maior e mais importante entidade do MMA mundial, o UFC, até hoje não abriu as portas do octógono para o MMA feminino. Para Dana White, presidente do UFC, as mulheres não tem vez no evento. Em entrevista ao TMZ, Dana declarou: " Sabe quando vocês vão ver mulheres lutando no UFC? Jamais." Tal declaração fez o maior rival do UFC, o Strikeforce, sorrir à toa, pois a entidade dedica em seu card espaço para as lutas femininas, que possui uma boa aceitação do público presente aos eventos e atrai uma boa quantidade de compradores de Pay per View.
Acredito que essa rejeição por parte do UFC não vá demorar por muito tempo. Quando as cifras $$$$$$ dos eventos femininos falerem um pouco mais alto e ganharem espaço nio mundo comercial e financeiro do MMA, com certeza, teremos brevemente mulheres abrilhantando e fazendo as lutas principais nois eventos. Vamos aguardar......
Carina Damm; a prova da beleza da atleta |
Resultado de quem vive de MMA |
Kim Winslow ao lado de Herb Deam e Stve Mazzagatti |
Lembrando:Quem acompanha MMA, já teve a oportunidade de ver a árbitra Kim Winslow, no comando de importantes lutas do WEC. Com a fusão do evento com o UFC, a árbitra agora faz parte do quadro de juízes da organização, dividindo espaço com os melhores árbitros do mundo do MMA, Herb Dean, Mario Yamazaki e Yves lavigne
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